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Claudio Hannibal saiu em defesa do árbitro Kevin Sataki, que parou sua luta contra Danny Roberts após o inglês ter gritado em um armlock do brasileiro, no último final de semana em Londres.
Tanto Roberts quanto sua equipe e até mesmo o presidente do UFC, Dana White, criticaram a ação do juiz, já que, para eles, o fato do lutador não ter dado os tradicionais três tapinhas não configurou uma desistência.
“Ele gritou. Se você grita, a luta acaba. O juiz estava em cima do lance, foi uma decisão certa. Se o juiz não ouvisse o grito, a luta poderia transcorrer e eu poderia ser injustiçado. O juiz está de parabéns. E no fundo ele sabe que ele gritou. Se ele gritou, desistiu, perdeu, e foi isso que aconteceu”, garantiu Hannibal em entrevista ao canal oficial do UFC.
Polêmica à parte, certo é que o meio-médio brasileiro chegou à 13ª vitória consecutiva, a quarta dentro do UFC. Com os pés no chão, ele prefere escalar um degrau por vez e prega calma para seguir sua trajetória na maior organização do mundo.
“O que o UFC quiser para mim, eu quero. Não sou um cara que fica falando o que tem que fazer, o quer tem que acontecer. Sou um lutador nato, tenho coração de leão e o que o UFC quiser, eu quero em dobro. Se quiser me colocar entre os top 15 amanhã, eu luto, se quiser colocar entre os top 10, eu luto, aonde quiser, estou preparado.”