Aliviado por voltar a vencer no UFC, Carlston Harris planeja lutar mais vezes em 2023

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Moçambique representa a RFT - Arquivo Pessoal

Após um ano sem lutar, o guianês Carlston “Moçambique” Harris voltou ao octógono do UFC em grande estilo. O atleta da RFT, que sofreu com as mudanças de adversário durante o camp e ainda viu seu oponente ser trocado mais uma vez na semana da sua luta, comemorou o seu retorno ao caminho das vitórias. Moçambique, que havia perdido a sua última luta, deu a volta por cima ao derrotar o americano Jared Gooden por decisão unânime dos juízes no UFC Fight Night 221, que aconteceu no último sábado (11), em Las Vegas. O triunfo trouxe um certo alívio para o pupilo de Márcio Cromado.

Moçambique representa a RFT – Arquivo Pessoal

“Vencer sempre é bom. Lógico que fiquei aliviado, porque se perdesse eu não sabia o que poderia acontecer. Eu trabalho para uma grande empresa e toda grande empresa vive de resultado, então não seria legal ter uma sequência negativa. Por conta disso, vencer foi muito bom e me trouxe sim um certo alívio. Até por conta da forma como tudo aconteceu, com várias mudanças de oponente. Eu não tinha muito o que fazer, só manter a cabeça no lugar e tentar fazer uma boa luta. Foram várias trocas de adversário e isso mexe com o nosso planejamento. Mas, o mais importante, é vencer. E, graças a Deus, eu consegui a vitória”, disse Moçambique.

Com o triunfo, Carlston Harris agora ostenta um cartel com em 23 lutas de MMA, sendo 18 vitórias, cinco delas por nocaute e cinco por finalização, e apenas cinco derrotas. No UFC, ele soma agora três vitórias e apenas uma derrota. Se no ano passado ele fez apenas uma luta, este ano ele planeja subir mais vezes no octógono mais famoso do mundo.

“Esse ano eu gostaria de fazer umas três lutas. Ano passado eu só fiz uma luta e fiquei um ano parado. Quero ser mais ativo esse ano. Não tenho nenhum adversário em mente, até porque muitos têm saído das lutas, então é melhor não ter nenhum em mente. O mais importante é o adversário aparecer no dia da luta”, encerrou Moçambique.