Com oportunidade para lutadores de projetos sociais, Jungle Fight 103 acontece em outubro em São Paulo

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Evento que mais exporta lutadores brasileiros para o UFC, o Jungle Fight agora vai dar oportunidade também a atletas iniciantes, especialmente aos que vêm de projetos sociais. A novidade já vale para a 103ª edição do show, agendado para o dia 15 de outubro na capital paulista. A luta principal ainda não foi anunciada.

“As três primeiras lutas do card serão compostas por lutadores que estão começando suas trajetórias no MMA. Os professores de projetos sociais que têm guerreiros em suas equipes podem me enviar os nomes através de mensagem no meu instagram, @wallidjfc”, destaca Wallid Ismail.

Com quase 20 anos de existência, o Jungle Fight deu visibilidade a inúmeros talentos vindo das periferias brasileiras, entre eles o atual campeão peso leve do UFC, Charles Do Bronx’s, o ex-campeão peso-pena José Aldo; Deiveson Figueiredo, que busca retomar o cinturão dos moscas; e Amanda Lemos, uma das esperanças do Brasil nos pesos-palhas da organização.

O vereador George Hato destacou a importância das artes marciais no processo de transformação social. Para ele, ações como a do Jungle Fight, considerado o maior evento de MMA da América Latina, geram um impacto não apenas na vida dos lutadores, mas também em toda a sociedade.

“O esporte é uma grande ferramenta de inclusão social e o Jungle Fight cumpre esse papel dando oportunidade aos talentos do Brasil, principalmente nossos guerreiros da periferia. Agradeço ao Wallid Ismail por dar tantas oportunidades aos atletas paulistanos. Junto com o prefeito Ricardo Nunes, São Paulo vai voltar a ser a capital nacional do MMA”, afirma o vereador.

Na última edição em São Paulo, o card teve Deiveson Figueiredo, Paulo Borrachinha, Viviane Araújo e Norma Dumont, que hoje estão no UFC, além de Klidson Abreu, que também passou pelo Ultimate.