Na terceira temporada da série “Viver para lutar”, o ex-campeão peso pesado e hall da fama do UFC Rodrigo Minotauro Nogueira investiga o passado e o futuro das artes marciais, e faz uma volta ao mundo para visitar grandes mestres e treinar com lutadores dos principais centros de artes marciais do mundo.
Produzido pela Mixer em parceria com o Combate e o UFC, a nova temporada , dividida em seis episódios semanais, vai viajar por diferentes pontos do planeta. A nova jornada de Rodrigo Minotauro começa com o Pankration – o MMA da Grécia Antiga – e chega à moderníssima Abu Dhabi, onde o Jiu-Jitsu brasileiro começa nova etapa de sua história. Essa rota passa ainda pelo Hapkidô coreano, luta da era moderna que tem raízes na tradição do Ju-jutsu japonês, e pelo Pencak Silat, a arte dos povos guerreiros da Indonésia.
Voltando ao ocidente, Minotauro testa as técnicas do Savate – o chamado “boxe francês”, nascido nas ruas de Paris e Marselha. E no Havaí vai aprender uma nova modalidade de arte marcial mista, nascida no pós-guerra, do encontro de mestres de Karate, Judô, Kempo e Boxe: o Kajukenbô.
A série entra na grade do Canal Combate no próximo dia 11 de novembro, todas as segundas-feiras, às 20:30h.
CORÉIA: HAPKIDO
Praticantes de Hapkidô podem se considerar privilegiados no universo da luta, pela variedade das técnicas que compõem a prática. Desde poderosos chutes voadores, socos, projeções, até uma infinidade de tipos de torções. Rodrigo Minotauro vai a Seul encontrar os mestres que aplicam a tradição da origem militar no ensino contemporâneo do Hapkidô, e sai da zona de conforto para se juntar a um grupo de atletas em treinamento intensivo nas montanhas do norte da Coréia.
FRANÇA: SAVATE
Mais conhecido como “boxe francês”, o Savate nasceu nas brigas de rua de centros urbanos no norte e no sul da França. Neste episódio, Rodrigo Minotauro vai conhecer as origens do Savate nas academias do porto de Marselha, e depois treinar com alguns dos atuais medalhistas da modalidade nas academias de Paris. Vai ainda desvendar as técnicas que dão a agilidade e a precisão característicos dessa arte marcial.
INDONESIA: PENCAK SILAT
O Pencak Silat fez este ano sua estreia nos Asian Games, os jogos olímpicos da Ásia. Luta tradicional de povos indígenas do sudeste asiático, o Silat é praticado em países como Malásia, Filipinas, Tailândia e é a principal arte marcial da Indonésia. E assim como o Kung Fu, na China, o Pencak Silat abarca inúmeros de estilos de luta que variam conforme a região, a religião e até a tradição familiar. A viagem de Rodrigo Minotauro se concentra na ilha de Bali, onde ele vai conhecer a história e a tradição de alguns dos principais mestres e praticantes dessa luta.
HAVAÍ: KAJUKENBO
Nos anos 40, no Havaí, cinco mestres de diferentes nacionalidades e artes marciais fundaram a “Black BeltSociety”. Eles moravam em um distrito violento da ilha de Oahu e decidiram treinar juntos e trocar conhecimento das diferentes técnicas para aprimorar a defesa pessoal. Dessa união surgiu uma arte marcial mista chamada Kajukenbo – com técnicas do Karatê, do Jujitsu e do Judô, do Kenpo e do Boxe. Rodrigo Minotauro vai à procura dos herdeiros da “Black BeltSociety” no distrito de Palama, em Oahu. O objetivo é entender como se dá essa combinação de artes marciais que tem se tornado cada vez mais popular nos Estados Unidos.
GRÉCIA: PANKRATION
Luta praticamente sem regras, o Pankration era um dos eventos mais populares das Olimpíadas da Antiguidade e reunia os principais guerreiros dos exércitos gregos. Rodrigo Minotauro segue as pistas das pinturas e textos antigos e visita em Olympia o lugar onde aconteciam essas disputas. Ele também encontra os lutadores que fizeram o resgate das técnicas antigas e praticam a versão moderna do Pankration.
EMIRADOS ÁRABES: BRAZILIAN JIU-JITSU
Há alguns anos, o Jiu-Jitsu brasileiro caiu nas graças da família real dos Emirados Árabes Unidos, que fez dessa arte marcial o esporte oficial no Exército e nas escolas públicas. Rodrigo Minotauro reencontra brasileiros, amigos de tatame, que hoje são professores em academias e escolas de Dubai e Abu Dhabi e mostram como os Emirados se tornaram referência em Jiu-Jitsu brasileiro.