Convidado do RESENHA PVT da semana passada, Flávio Canto trouxe à tona seu lado supersticioso de quando competia no Judô. Entre as histórias está a do “cuecão da sorte”, relatada por Marcelo Alonso no livro “Por Trás do Octógono”.
https://youtu.be/pRUJBfl7a0Q
Na ocasião, o judoca esqueceu de levar suas cuecas na viagem para a sua primeira seletiva mundial, conseguiu uma emprestada com o peso pesado Gustavo Tolentino, venceu o torneio e, acreditando na interferência positiva da peça no resultado, passou a usá-la religiosamente por anos em todas as competições que disputava.
Além de amuletos da sorte, Flávio Canto também fazia promessas. Sua primeira medalha entre os adultos, no Pan-Americano de Mar Del Plata, por exemplo, foi seguida de uma corrida de quase 10 km para cumprir o que havia prometido aos Céus.
Canto também confirmou uma história que até então era lenda no Jiu-Jitsu. Após sagrar-se campeão brasileiro na modalidade, ele pulou na piscina para nadar 3 mil metros. Até então acreditava-se que era parte do treinamento de um atleta olímpico, mas na verdade era apenas o pagamento de uma promessa.