Henrique Frankenstein vence na Eslováquia e desafia campeão pelo cinturão do Oktagon MMA

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Ex-UFC conseguiu um nocaute no primeiro round e deve disputar o título contra Karlos Vemola - Foto: Getty Images/UFC
Ex-UFC conseguiu um nocaute no primeiro round e deve disputar o título contra Karlos Vemola – Foto: Getty Images/UFC

Um ano após a sua última vitória no MMA, Henrique Frankenstein voltou a sentir o gostinho de ter o seu braço erguido após uma luta. O pernambucano, que vinha de duas derrotas seguidas, teve uma grande atuação no Oktagon MMA 12, que rolou no último sábado, dia 8 de junho, na cidade de cidade de Bratislava, na Eslováquia, quando nocauteou o tcheco Jan Gottvald ainda no primeiro round. A vitória trouxe alívio para o ex-lutador do UFC.

“A sensação de voltar a vencer é muito boa. Eu já estava há um tempo sem ganhar, então nessa luta deu para ver que o meu trabalho e o da minha equipe está dando resultado. Eu gostei da minha atuação, mas eu esperava receber menos golpes do que recebi (risos). Demorei um pouco para pegar o tempo dos golpes dele. Mas, na trocação franca, consegui conectar um bom golpe, vi que tinha uma oportunidade e acabei com a luta. Apesar de não ter saído do jeito que eu queria, no geral foi uma boa apresentação”, disse Frankenstein.

Logo após a luta, o brasileiro pegou o microfone e desafiou o campeão da categoria dos meio-pesados, o tcheco Karlos Vemola. Frankenstein acredita que será uma grande oportunidade não só pelo cinturão, mas pela visibilidade. Vemola, que também já lutou no UFC, possui um extenso cartel com 26 vitórias e apenas cinco derrotas, e vem de dez vitórias seguidas no MMA.

“Eu já tinha ouvido o comentário que se eu ganhasse a luta, seria interessante casarem uma luta minha com o campeão. E era isso o que eu queria mesmo. Então, logo após a luta, eu o desafiei. Estou ansioso para enfrentá-lo. Acredito que será uma grande luta, pois são dois estilos diferentes. Como o Vemola é muito conhecido, acho que será uma grande oportunidade pra mim se essa luta realmente acontecer”, concluiu o casca-grossa.