Joanderson Tubarão revela como usou bônus do UFC e deseja lutar no Brasil em janeiro

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Joanderson Tubarão no Dana White's Contender Series, de onde foi contratado para o UFC (Foto: UFC)
Joanderson Tubarão no Dana White’s Contender Series, de onde foi contratado para o UFC (Foto: UFC)

No UFC do último dia 30 de abril, Joanderson Tubarão se recuperou da derrota na primeira luta no evento em grande estilo. Com apenas 41 segundos do 1º round, o peso pena venceu Andre Fili por nocaute técnico, e a avassaladora performance rendeu US$ 50 mil (aproximadamente R$ 250 mil) de bônus. Em entrevista ao PVT, o lutador, natural de Santa Helena, no Maranhão, revelou como utilizou a premiação e como ela influenciou na sua preparação.

“Consegui dar uma estabilizada na minha situação financeira, e também estou ajudando minha família, principalmente minha mãe. Sempre pergunto se ela está precisando de ajuda, e ajudo. Estou mais tranquilo agora, sabendo que ela está bem, então estou focando ainda mais nos treinos”, contou Tubarão, chamado assim por causa da agressividade.

Lutador da Chute Boxe Bauru, Joanderson não cogita, pelo menos por enquanto, fazer intercâmbio em outras cidades do Brasil ou do mundo, e afirma ter toda estrutura de que precisa na academia do interior paulista. Inclusive, sonha em fazer sua terceira aparição no UFC bem mais perto de casa: especula-se que o evento realizará uma edição em janeiro de 2023 em São Paulo. Tubarão pretende estar no card, e já até escolheu o adversário: o havaiano Dan Ige. 

“Gostaria de lutar o mais rápido possível, estou treinando, pronto, só falta cortar o peso. Mas lógico que seria muito bom lutar no Brasil, em São Paulo, de preferência contra o Dan Ige. É um cara que eu gostaria de enfrentar”, afirmou Joanderson.