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Final do BJJ Clubes acontece neste domingo no Rio de Janeiro

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Final coloca Nova União e GFTeam frente a frente - Foto: João Baptista

A temporada do BJJ Clubes será encerrada neste domingo, 7 de dezembro, com a final do campeonato por equipes na Upper Arena, no Rio de Janeiro. A competição reuniu agremiações de expressão no cenário do jiu-jitsu nacional.

Final coloca Nova União e GFTeam frente a frente – Foto: João Baptista

Nova União e GFTeam avançaram após as etapas classificatórias e fazem a disputa do título. Gracie Barra e Ataque Duplo lutam pelo terceiro lugar.

As equipes escalam atletas em diferentes categorias de peso, incluindo nomes com resultados relevantes em competições nacionais e internacionais.

Confrontos da final — Nova União x GFTeam

60 kg – Warly Silva (GFTeam) x Jonathan Santos (Nova União)
65 kg – Vitória Vieira (GFTeam) x Ana Vitória Pantoja (Nova União)
70 kg – Jhonatha Frazão “Astroboy” (GFTeam) x Victor Nithael (Nova União)
80 kg – João Venturi (GFTeam) x Luan Carvalho (Nova União)
90 kg – Jhonathan “Moicano” (GFTeam) x Will Dias (Nova União)
+65 kg – Gisele Menezes (GFTeam) x Yara Soares (Nova União)
90 kg – Pedro “Bombom” (GFTeam) x Henrique Betta (Nova União)

A organização informa que a premiação total será de R$ 500 mil. O campeão receberá R$ 300 mil, o segundo colocado ficará com R$ 150 mil e o terceiro com R$ 50 mil.

Final BJJ Clubes 2025
Data: Domingo, 7 de dezembro
Local: Upper Arena – Rio de Janeiro (RJ)
Acesso ao público: informações nas redes oficiais do evento

Copa do Brasil de Muay Thai 2025: Brasília recebe duelo histórico e cinturão oficial da Embaixada da Tailândia

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Brasília será o grande palco do Muay Thai brasileiro no dia 14 de dezembro, quando sedia a Copa do Brasil de Muay Thai 2025, evento que chega consolidado como uma das competições mais importantes do calendário nacional na modalidade. Mais do que uma noite de combates, a edição representa um avanço concreto no processo de fortalecimento e profissionalização deste esporte — movimento liderado por Sandro Luiz Bencsik Fertonani, o Mestre Sandro, representante tailandês na América do Sul do Campeonato Mundial WMO Profissional e Pro Am.

A relevância da Copa do Brasil cresce ainda mais com sua função estratégica: o evento vale como seletiva oficial para o Tiger King Cup e para o Pan-Americano, abrindo portas para atletas que buscam projeção internacional. Para Sandro, esse caminho é fundamental.
“O Muay Thai brasileiro merece palco, respeito e projeção internacional. Organizar a Copa do Brasil não é apenas realizar um evento, é dar oportunidade real a atletas que sonham grande. Ter o apoio da Embaixada da Tailândia e chancelar um cinturão oficial é um marco para todos nós. Meu compromisso é continuar criando relevância e colocando o esporte sob o holofote que ele merece”, destaca o mestre.

A importância internacional do torneio fica evidente no envolvimento direto da Embaixada Real da Tailândia no Brasil, por meio da exma. sra. embaixadora Kundhinee Aksornwong. A luta escolhida em conjunto com a embaixada coloca em lados opostos dois atletas que carregam estilos marcantes e trajetórias fortes dentro da modalidade: o cearense Alisson Crazy (CE) e o sul-mato-grossense Alandson Galvão, duelando na categoria 64 kg. Alandson, que mora e compete na Tailândia desde 2024, foi campeão mundial ano passado e terceiro lugar em 2023.

Alisson é campeão do Thai One 1, 2, 3 e 4, campeão brasileiro de muay thai WKA em 2023, campeão War Champions 2018/19. Ele chega motivado para o desafio e reconhece o peso da oportunidade. “Representar meu estado numa luta desse tamanho é uma responsabilidade enorme. Vou chegar preparado para impor meu ritmo, mostrar meu Muay Thai e conquistar esse cinturão histórico. Não é só uma luta: é uma chance de marcar meu nome na modalidade”, afirma o atleta do Ceará.

Do outro lado, Alandson também entende a grandeza do momento.
“Quando recebi o convite, entendi imediatamente o peso dessa oportunidade. Vou encarar um adversário duro, mas estou vindo com foco total. Esse cinturão tem valor simbólico gigante, e eu vou para Brasília para buscar essa vitória”, garante o representante do Mato Grosso do Sul.

O card completo contará com 35 lutas, reunindo atletas de vários estados e confirmando o caráter nacional do evento. Além do impacto competitivo, a Copa do Brasil reforça a força atlética do Muay Thai. Entre os dez esportes de luta mais tradicionais do mundo, é a modalidade que mais contribui para perda de gordura, chegando a cerca de 700 calorias por combate — resultado direto da intensidade, do dinamismo e da exigência muscular da arte tailandesa. Não à toa, praticantes gostam de dizer: o Muay Thai é de explodir o shape.

Mais do que um evento isolado, a edição de 2025 consolida Brasília como polo emergente do Muay Thai nacional. A presença da Embaixada da Tailândia e a criação de um cinturão oficial reforçam a legitimidade internacional da competição e pavimentam um caminho que pode, nos próximos anos, transformar a Copa do Brasil em um dos maiores palcos da modalidade nas Américas. Para atletas, treinadores e fãs, dezembro não representa apenas mais uma data no calendário — é o início de uma nova etapa para o esporte no país.

O evento iniciará o Card Preliminar as 13hs. O card principal se iniciará as 18hs com a chegada da embaixadora da Tailândia e já também entrando a luta de cinturão.

Os ingressos serão vendidos somente no local.

Em três anos, VMB cria estrutura inédita e transforma capoeiristas em atletas patrocinados

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Um em cada quatro atletas ranqueados do Volta ao Mundo Bambas (VMB) já recebe algum tipo de apoio financeiro — seja público, privado ou bolsa-atleta. O dado, fruto de uma pesquisa recém-finalizada pela organização, revela um movimento raro no esporte brasileiro: em apenas três anos de existência, o VMB conseguiu profissionalizar a capoeira a ponto de gerar visibilidade, renda e interesse de marcas e prefeituras por atletas que, historicamente, nunca tiveram espaço significativo no mercado esportivo.

O resultado não caiu do céu. Ele é consequência direta do modelo de gestão, articulação e estímulo à carreira que o VMB criou nos bastidores. A organização montou um sistema de seletivas, ranking e orientação contínua que, ao mesmo tempo, define a elite da modalidade e ensina atletas e coaches a construírem seus próprios caminhos rumo ao patrocínio.

Para chegar a essa estrutura, o VMB credenciou competições em todo o Brasil. Foram, inicialmente, 150 instituições interessadas; 90 receberam credenciamento; e 38 seguem habilitadas para 2026. Cada uma delas realiza etapas oficiais, compondo uma base que ultrapassa oito mil atletas circulando pelo ecossistema da marca. Desses, 1.800 foram ranqueados diretamente nas seletivas do VMB 8, 9 e 10 — núcleo considerado o mais qualificado e monitorado.

Esse crescimento chama atenção quando comparado a outras modalidades brasileiras com maior infraestrutura histórica. No jiu-jítsu, por exemplo, há milhares de praticantes e centenas de eventos anuais, mas nenhuma organização centralizadora capaz de criar um sistema nacional de ranking, contratação e estímulo direto aos atletas. No boxe, a maior parte das competições é pulverizada por federações independentes, sem uma lógica de carreira contínua.

O VMB faz o movimento oposto: centraliza, padroniza e cria lógica comercial. Funciona como uma liga — ainda que civil e independente — ao combinar gestão de dados, regulação técnica, calendário, credenciamento e qualificação de atletas. Esse modelo, incomum para esportes de base cultural, explica por que o VMB se tornou um produto compreensível para investidores, algo que a capoeira historicamente não tinha. Não à toa se tornou um produto televisivo: transmissões ao vivo na Combrasil TV e reprises no Canal Combate, do Grupo Globo.

Dentro desse grupo, 55 atletas já possuem contratos de exclusividade com o VMB. Até 2026, a meta da direção técnica é chegar a 150 contratados. O volume é inédito na modalidade. Mais do que isso: é a primeira vez que um projeto de capoeira estabelece um modelo profissional de contratação, autorização de agenda, circuito de competições e projeção nacional e internacional.

Mas o impacto mais surpreendente está fora das arenas. A organização criou a “Trilha do Atleta Patrocinado”, um processo que orienta capoeiristas a se apresentarem institucionalmente em suas cidades — por meio de media kits, relatórios de desempenho, presença na imprensa e visitas às secretarias de esporte. A partir dessa orientação, atletas passaram a construir relacionamentos com gestores públicos e marcas locais, fortalecendo a percepção de que a capoeira pode — e deve — ser tratada como esporte estratégico.

É nesse ponto que o dado “um em cada quatro” ganha peso. Ele mostra que o VMB não apenas revela atletas: transforma carreiras.

Erick Maia, campeão da primeira edição do VMB e detentor do cinturão na categoria peso médio, descreve a mudança: “Antes do VMB, eu não sabia nem por onde começar para ter um patrocinador. Com a orientação deles, aprendi a me comunicar melhor, apresentar resultados e me posicionar como atleta profissional. Hoje, tenho apoio que me permite competir mais e treinar melhor.”

A atleta Janaely Gata, uma das grandes referências femininas do circuito, reforça o impacto institucional: “A gente aprende que capoeira também é projeto, é planejamento, é relacionamento. O VMB não só coloca a gente no palco. Eles ensinam como seguir depois do palco. Isso muda tudo para quem vive de capoeira.”

Saverio Scarpati, diretor executivo do VMB, resume o fator-chave que convenceu patrocinadores e gestores públicos a abrirem as portas: “A capoeira desperta simpatia em todo mundo. É inclusiva, envolve famílias e transmite valores que vão além da luta. Esse foi o ponto-chave para mostrar aos investidores que valia a pena apostar.”

O VMB se tornou também um motor econômico. Em três anos, mais de três mil postos de trabalho temporários foram gerados pelas etapas oficiais — entre produção, montagem, logística, comunicação, segurança e serviços. Além disso, atletas relatam aumento significativo no valor pago por seminários, workshops e apresentações internacionais, impulsionados pela visibilidade que a marca proporciona.

Casos de capoeiristas que hoje vivem de seminários no exterior, de agendas para as quais têm despesas custeadas por secretarias municipais ou de múltiplos contratos privados começam a se tornar comuns. Há atletas recebendo apoios modestos, outros intermediários e alguns já alcançando cifras mais expressivas — um avanço impensável poucos anos atrás.

Em um cenário esportivo historicamente desigual, o VMB conseguiu o que parecia impossível: criar um modelo que une espetáculo, transparência, gestão e articulação institucional suficiente para transformar a vida de quem está no berimbau e no pé do jogo. E se, até pouco tempo, a capoeira lutava por espaço nos orçamentos públicos e privados, hoje ela começa a ocupar o lugar que sempre mereceu — o de patrimônio cultural capaz de mover economia, carreira e futuro.

CMSystem conquista 100% de aproveitamento e defende dois cinturões no UFS 2

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Ricardinho Toledo é uma das grandes apostas da CMSystem para defender o Brasil mundo afora os próximos anos - Foto: Divulgação

A CMSystem fechou o Union Fight Show com 100% de aproveitamento no último fim de semana, em Porto União, Santa Catarina, incluindo duas defesas de cinturão.

Na luta principal, válida pelo peso meio-médio, André Dedé manteve o título ao vencer Adriano Silva por nocaute técnico, impondo um severo ground and pound no segundo round. O resultado marcou sua quarta vitória seguida e a 16ª da carreira, agora com 10 nocautes.

No peso leve, Felipe Huk também manteve o cinturão. Ele venceu Michel Igenho por nocaute técnico no primeiro round após uma sequência de cotoveladas, chegando a seis vitórias em nove lutas, todas por via rápida.

O cubano Vlad Calvo venceu por nocaute técnico no segundo round, também no ground and pound. Ele alcançou sua terceira vitória seguida e a sétima em oito lutas profissionais.

Ricardinho Lemos é uma das grandes apostas da CMSystem para defender o Brasil mundo afora os próximos anos – Foto: Divulgação

Aos 18 anos, Ricardinho Lemos somou a segunda vitória no MMA ao finalizar com uma plástica e raríssima chave de panturrilha no primeiro round. O atleta é considerado um dos grandes nomes da nova geração da equipe.

Filho de Cristiano, Enzo Marcello venceu sua luta de muay thai por decisão após três rounds. Ele marcou dois knockdowns no primeiro assalto e dominou o combate, com dois 10 a 8 registrados pelos jurados. Enzo já havia vencido uma luta de boxe em setembro deste ano.

Cristiano Marcello avaliou o desempenho da equipe após o evento. “O resultado mostra o trabalho coletivo e a regularidade da CMSystem. Todos cumpriram o que foi treinado. A característica dos nossos atletas é buscar desempenho. Não entram apenas para vencer, entram para entregar lutas que prendem a atenção do público”, exaltou.

Rebeca Lima concorre ao Melhor do Ano no Prêmio Brasil Olímpico 2025

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Rebeca Lima é campeã mundial de boxe na categoria até 60 kg - Foto: Divulgação/World Boxing

A pugilista da seleção brasileira Rebeca Lima está entre as indicadas ao prêmio de Melhor Atleta do Ano no Prêmio Brasil Olímpico 2025. A atleta chega à disputa após vencer o Mundial de Boxe em Liverpool, na categoria até 60kg.

Rebeca Lima é campeã mundial de boxe na categoria até 60 kg – Foto: Divulgação/World Boxing

Rebeca representará o boxe na premiação anual do Comitê Olímpico do Brasil. O anúncio dos vencedores será feito no dia 11 de dezembro, na Cidade das Artes, no Rio de Janeiro.

Além de Rebeca, outras três atletas concorrem no feminino: Gabi Guimarães, destaque da seleção brasileira de vôlei no Mundial e na VNL; Maria Clara Pacheco, campeã mundial de taekwondo na categoria até 57kg; e Rayssa Leal, que acumulou títulos no circuito internacional de skate em 2025.

No masculino, os indicados são Caio Bonfim, campeão mundial da marcha atlética; Henrique Marques, vencedor do Mundial de taekwondo; Hugo Calderano, campeão da Copa do Mundo de tênis de mesa; e Yago Dora, campeão mundial de surfe.

O Comitê Olímpico do Brasil avalia os principais resultados do ano em modalidades olímpicas. Segundo a entidade, a lista reúne atletas que protagonizaram resultados relevantes em 2025.

Aron Roichman leva as lições do Jiu-Jitsu para transformar comunidades

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Aron Roichman é faixa-preta de Sergio Bolão - Foto: Divulgação

O Jiu-Jitsu moldou não apenas a trajetória esportiva de Aron Roichman, mas também sua forma de enxergar o mundo e de se conectar com as pessoas. Para ele, os valores aprendidos no tatame são ferramentas poderosas para transformar realidades, e é exatamente isso que ele se dedica a fazer através de diversas ações comunitárias.

Aron Roichman é faixa-preta de Sergio Bolão – Foto: Divulgação

“O tatame é um microcosmo da vida. Tudo o que aprendemos ali pode e deve ser levado para fora, seja para a família, para o trabalho ou para a comunidade”, afirma Aron, que se define como “um eterno aprendiz”.

Entre os princípios que carrega consigo, a resiliência ocupa lugar central. O faixa-preta formado por Sérgio Bolão explica que, assim como nos treinos, com quedas, erros e ajustes constantes, as iniciativas sociais também exigem persistência. “A capacidade de se levantar após um revés é crucial, tanto em uma luta quanto em projetos comunitários”, destaca.

O respeito é outro valor que guia seu trabalho. No Jiu-Jitsu, respeitar o parceiro de treino, independentemente do nível, é regra básica. Ele leva isso para suas ações sociais. “A diversidade é uma riqueza. Quando respeitamos experiências diferentes, construímos ambientes mais colaborativos”, reforça.

A disciplina, tão presente na rotina de qualquer atleta, também aparece como pilar. Assim como o treino diário molda o lutador, o compromisso constante fortalece os projetos comunitários. “Disciplina mantém o foco e inspira outros a participarem. É assim que criamos responsabilidade coletiva”, diz.

E, claro, o trabalho em equipe, algo que Aron vê como essencial tanto no tatame quanto na vida. “No Jiu-Jitsu ninguém cresce sozinho. Nas ações comunitárias não é diferente: quando as pessoas se unem, superam desafios que seriam impossíveis individualmente”, explica.

Esses valores não ficam apenas no discurso. Aron coloca tudo em prática em ações que vêm impactando diversas pessoas ao longo de sua jornada. Ele participa ativamente da construção de casas populares, distribuição de alimentos, projetos sociais promovidos pela Igreja, seminários gratuitos de defesa pessoal para agentes federais americanos, além de atividades voluntárias em aulas para crianças com necessidades especiais.

Para Aron Roichman, o Jiu-Jitsu não é apenas um esporte: é uma filosofia de vida que pode fortalecer comunidades e inspirar pessoas. “Procuro ensinar essas lições onde quer que eu esteja, através de atitudes respeitosas e colaborativas”, concluiu.

Reila Gracie fala sobre atualização da “Bíblia” do jiu-jitsu e relembra polêmicas do clã

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Autora da chamada Bíblia do Jiu-Jitsu e mãe do GOAT da modalidade Roger Gracie, Reila Gracie foi a convidada do Conexão PVT nesta quinta-feira.

Na conversa com Marcelo Alonso, a autora trouxe todos os detalhes e atualizações da 2ª edição do seu livro “Carlos Gracie, o criador de uma Dinastia”, disponível para vendas na Amazon. A obra foi relançada no dia 25 de outubro no evento comemorativo aos 100 anos da primeira academia Gracie, que reuniu membros da família vindos de todos os lugares do mundo.

No papo, Reila relembrou o longo processo de pesquisa e criação do livro, apontou os cinco Gracies mais importantes da história, revelou que o livro já foi negociado para obra audiovisual e não se furtou a comentar algumas das maiores polêmicas da família (antigas e atuais).

A filha de Carlos falou ainda da importância de personagens históricos, que até o lançamento de seu livro em 2008, eram desconhecidos do grande público, como George Gracie, Oscar Santa Maria e Belinha (mãe biológica de Rickson, Relson e Rorion) que, segundo Reila, faleceu há alguns meses.

 

LFA divulga resultados de 2025 no Brasil com expansão de eventos e atletas no UFC

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LFA promoveu cinco edições no Brasil em 2025 - Divulgação/LFA Brasil

O LFA divulgou os números de 2025 no Brasil. Neste ano, a organização realizou 25 eventos globais, com 6 edições no país. O calendário marcou os quatro anos de operações brasileiras desde a estreia em 2021.

LFA promoveu cinco edições no Brasil em 2025 – Divulgação/LFA Brasil

Ao longo da temporada, mais de 70 mil fãs compareceram aos eventos do LFA no mundo, sendo cerca de 24 mil nas edições brasileiras. O país também recebeu cerca de 78 combates, gerando mais de 150 oportunidades a atletas locais.

Em 2025, mais de 30 atletas contratados pelo UFC passaram pelo LFA, com 11 brasileiros entre eles. Destes, 9 lutaram no LFA Brasil. Os conteúdos digitais da marca atingiram aproximadamente 7 milhões de visualizações no Brasil no período, dentro do total global estimado em 1,6 bilhão.

Segundo estimativas divulgadas pela organização, o valor de equivalência publicitária no país foi de 14,2 mil dólares ao longo do ano.

Brasília se manteve como praça importante para a organização, com três edições realizadas no Distrito Federal graças à parceria com o governo local.

“O LFA trabalha para gerar oportunidades aos atletas brasileiros e prepará-los para chegar no UFC prontos, com experiência e postura dentro e fora do octógono”, afirmou Rafael Feijão, vice-presidente do LFA na América do Sul.

Feijão reconheceu o apoio institucional para a continuidade das ações no país.

“Agradecemos ao secretário de Esportes Renato Junqueira, ao deputado federal Julio Cesar Ribeiro e ao deputado distrital Martins Machado por colaborarem para o desenvolvimento do esporte no Distrito Federal”, concluiu o dirigente.

Marina Rodriguez promove evento para descobrir talentos do MMA feminino para o UFC

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marina rodriguez

Aposentada do MMA desde maio, Marina Rodriguez conversou com o PVT esta semana sobre um assunto de suma importância para todo atleta de MMA, o planejamento para o fim da carreira.

“O lutador tem que ter em mente que não vai lutar pra sempre. Eu tive a sorte de ter o apoio do meu mestre planejando toda minha carreira, então pra mim foi fácil. Decidi abrir uma agencia de atletas. Foi um caminho natural”, disse a atleta da Thai Brasil, que com o incentivo de Malko também decidiu ir além, se arriscando como promotora de eventos, “Nos associamos ao BFC (Brothers Fighting Championship), que já está na 4ª edição, e vamos realizar a primeira aqui em Florianópolis no dia 4 de dezembro”, conta, revelando porém que seu maior objetivo e realizar um evento para descobrir novos talentos do MMA feminino, um trabalho inspirada no extinto Meca promovido pelo lider da Chute Boxe Rudimar Fedrigo entre 2000 e 2007. Evento esse que lançou internacionalmente grande ícones do Paraná como Anderson Silva, Murilo Ninja e Mauricio Shogun.

“Aqui em Santa Catarina temos muito talentos não revelados. Não é possivel que hoje só tenhamos dois atleta daqui no UFC, Nicolle Calliari (Thai Brasil) e Saimon Oliveira (Astra) . Nossa ideia é exatamente abrir caminho para novos talentos aqui do sul do Brasil”, disse a ex-lutadora, deixando claro que o foco do evento será 80% nas meninas. “Os homens tem muito mais oportunidades, são oito divisões masculinas e apenas três femininas. O Victory terá foco total nas meninas, Serão 11 lutas femininas e, no máximo, três masculinas”, disse a ex-top 4 dos pesos palhas, que finalizou sua carreira maio, após 10 anos de MMA (7 deles no UFC), após derrota para Gilian Robertson.

Tendo em seu curriculo vitórias sobre a atual campeã dos penas, Mackenzie Dern (2021) e sobre a futura desafiante do peso mosca, Natália Silva (2017), Marina analisou o possivel próximo desafio de ambas. “A Zhang parecia imbativel, mas vimos na ultima semana que não, acredito que se a Mackenzie conseguir conectar seus golpes e levar para o seu jogo, consiga complicar a chinesa”. Tendo vencido Natália Silva em 2017 (desde então a lutadora nunca mais perdeu uma luta), Rodriguez acredita que, com a tática correta, a brasileira poderá surpreender a rainha dos moscas. “Quando lutei com a Natália há oito anos no peso palha, ela era outra lutadora. Muito magrinha. Hoje ela ganhou musculos, velocidade e tecnica e acredito que com tática certa consiga vencer. Mas ela tem que ter em mente que a Valentina é uma das atletas mais dominantes do UFC, não adianta tocar no cinturão, tem que arrancar este cinturão da campeão pra trazer o título”, finalizou a Marina

Parrumpinha fala sobre desafios de Pantoja e vitória de Tsarukyan no UFC Qatar

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Marcos Parrumpinha conversou com Marcelo Alonso nesta terça-feira no Conexão PVT e muitos temas foram abordados no bate-papo. O treinador da ATT falou sobre a recente vitória de Arman Tsarukyan e o próximo passo do peso-leve no UFC, a possibilidade de Renato Moicano encarar Dan Hooker e de Alexander Pantoja defender o cinturão dos moscas contra o amigo Kyoji Horiguchi.

Parrumpinha contou também o que acha de uma hipotética luta entre Alex Poatan e Khamzat Chimaev, além de apontar o desafio mais duro para Islam Makhachev, e ainda revelou qual seria seu card dos sonhos para o UFC na Casa Branca.

Confira no player abaixo:

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