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Vídeo: Anderson Braddock estreia no One Championship com vitória por nocaute

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Anderson Braddock Silva estreou com vitória no ONE Championship. O peso pesado brasileiro nocauteou o australiano Andre Meunier nesta sexta-feira nas Filipinas.

Foi a quarta vitória em cinco lutas de MMA da estrela do Kickboxing, que debutou na modalidade em 2016. Braddock participou da última edição do reality show The Ultimate Fighter, no ano passado, mas foi derrotado na primeira luta dentro da casa.

Max Holloway chega como favorito contra Dustin Poirier no UFC 236

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Neste sábado acontece o UFC 236 em Atlanta e você já viu aqui que os brasileiros estão nas lutas iniciais do evento. Isso acontece porque o Card Principal chega pesado, principalmente com a disputa entre Max Holloway e Dustin Poirier, que se enfrentam pelo título inteiro do Peso Leve. Outro cinturão em jogo na noite é entre Kelvin Gastelum e Israel Adesanuya, pelo Peso Médio.

Max Holloway x Dustin Poirier

No embate principal da noite, Max Holloway vai em busca do seu segundo título no UFC. Dono do cinturão do Peso Pena, o havaiano faz sua primeira apresentação na divisão dos Leves e já contra o terceiro melhor da categoria, Dustin Poirier.

Só que embalado com 13 vitórias seguidas, Holloway entra como o mais cotado neste sábado e garante R$ 1,45 por real aplicado em seu triunfo no Bodog. Poirier, por sua vez, também vive um grande momento, mas traz números inferiores, com três vitórias consecutivas. A quarta vale R$ 2,80 por real investido.

Este será o segundo encontro entre os lutadores. No primeiro, em 2012, Poirier levou a melhor com uma finalização no primeiro round.

Kelvin Gastelum x Israel Adesanya

A luta co-principal também vale cinturão interino, pelo Peso Médio. Vivendo grande fase, Kelvin Gastelum ia ter a chance neste sábado de buscar o título linear, porém, uma lesão tirou Robert Whittaker do evento. Agora, o norte-americano terá que buscar a vitória para seguir como o primeiro da fila.

Só que quem surge como favorito, segundo os odds do MMAé Israel Adesanya, dando R$ 1,57 para R$ 1,00 contra R$ 2,50 do adversário. A razão para isso é que o nigeriano está invicto na carreira, com 16 vitórias em 16 lutas. Gastelum, por sua vez, ganhou 15 e perdeu três até aqui.

Eryk Anders x Khalil Rountree Jr

Outro que aparece com grande favoritismo é Eryk Anders. Apesar de ter perdido nas últimas duas lutas, o norte-americano conta com um cartel de 11 vitórias e três derrotas. Conquistando mais um triunfo e encerrando de vez a má fase paga R$ 1,53 em cada real.

Khalil Rountree Jr, que vem de derrota para Johnny Walker, dá R$ 2,62. Ele ainda busca sua oitava vitória na carreira, tendo perdido três vezes até aqui.

Alan Jouban x Dwight Grant

Pelo Meio-Médio acontece a luta mais equilibrada da noite. Tanto Alan Jouban, quanto Dwight Grant rendem R$ 1,90 para cada real com uma vitória nos sites de apostas esportivas. Isso ocorre porque ambos oscilaram nas últimas apresentações. Jouban ainda conta com um bom tempo de inatividade, pois desde agosto de 2017 só entrou no octógono uma única vez, com uma vitória diante Bem Saunders. Antes disso, havia caído por nocaute pra Niko Price.

Já Grant perdeu para Zak Ottow em dezembro de 2018 na sequência derrotou Carlo Pedersoli Jr, em fevereiro deste ano.

Ovince Saint Preux x Nikita Krylov

Também pelo Card Principal, Ovince Saint Preux enfrenta Nikita Krylov. O norte-americano aparece entre os 15 melhores do Meio-Pesado, porém, vem de derrota para Diminick Reyes, em outubro do ano passado. Esta é, portanto, a chance dele subir de novo no ranking e o feito vale R$ 2,00 para cada real. Na carreira são 23 triunfos e 12 reveses.

Do outro lado, Krylov busca a primeira vitória no UFC, que garante R$ 1,80 para R$ 1,00 nas casas de apostas esportivas. Depois de quatro triunfos seguidos no FNG, ele acabou sendo finalizado por Jan Blachowicz na sua estreia na nova organização.

Confira as lutas do UFC 236 neste sábado (13/04), em Atlanta, nos Estados Unidos

Card Principal

Peso Leve – Max Holloway (R$ 1,45) x (R$ 2,80) Dustin Poirier

Peso Médio – Kelvin Gastelum (R$ 2,50) x (R$ 1,57) Israel Adesanya

Peso Meio-Pesado – Eryk Anders (R$ 1,53) x (R$ 2,62) Khalil Rountree Jr

Peso Meio-Médio – Alan Jouban (R$ 1,90) x (R$ 1,90) Dwight Grant

Peso Meio-Pesado – Ovince Saint Preux (R$ 2,00) x (R$ 1,80) Nikita Krylov

Card Preliminar

Peso Leve – Jalin Turner (R$ 1,80) x (R$ 2,00) Matt Frevola

Peso Mosca – Wilson Reis (R$ 2,30) x (R$ 1,62) Alexandre Pantoja

Peso Meio-Médio – Max Griffin (R$ 2,00) x (R$ 1,80) Zelim Imadaev

Peso Galo – Boston Salmon (R$ 1,72) x (R$ 2,10) Khalid Taha

Primeiras lutas

Peso Meio-Médio – Curtis Millender (R$ 2,20) x (R$ 1,70) Belal Muhammad

Peso Galo – Montel Jackson (R$ 1,18) x (R$ 5,00) Andre Soukhamthath

Peso Mosca-Feminino – Lauren Mueller (R$ 2,40) x (R$ 1,58) Poliana Botelho

Peso Galo – Brandon Davis (R$ 1,58) x (R$ 2,40)  Randy Costa

 

Murilo Bustamante recebe a faixa coral e se emociona: ‘O Jiu-Jitsu mudou a minha vida’

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Com 31 anos de faixa-preta, líder da BTT foi agraciado com o sétimo grau pela IBJJF - Foto: arquivo pessoal
Com 31 anos de faixa-preta, líder da BTT foi agraciado com o sétimo grau pela IBJJF – Foto: arquivo pessoal

Campeão mundial de Jiu-Jitsu e primeiro campeão do UFC. Mais de 100 faixas-pretas formados ao longo de sua trajetória como professor. E fundador de uma das academias de artes marciais mais bem-sucedidas do mundo, que tem como objetivo principal disseminar os benefícios do esporte. Já são 42 anos dedicados a arte suave, 31 deles ensinando. Tanto tempo de estrada rendeu a Murilo Bustamante a faixa-coral de Jiu-Jitsu, que corresponde ao sétimo grau. Emocionado, o líder da Brazilian Top Team (BTT) relembrou o seu início na arte suave e a longa jornada até conquistar a nova graduação.

“Depois de uma vida dedicada ao Jiu-Jitsu, onde tive a oportunidade e a honra de, literalmente, defender o esporte em combates contra outras disciplinas, fico extremamente lisonjeado de receber a faixa coral esse ano. O Jiu-Jitsu tem uma série de benefícios que mudaram a minha vida e ajudaram a moldar o meu caráter, me tornando uma pessoa melhor. Recomendo veementemente que todos os pais procurem uma escola séria de Jiu-Jitsu e matriculem os seus filhos. O esporte ajuda a criança a aprender disciplina, respeito, generosidade, socialização, aumenta a autoestima e o respeito próprio, entre muitos outros benefícios. Eu era um garoto inseguro quando comecei a treinar e o que o Jiu-Jitsu fez por mim pode fazer por outras crianças também”, disse Bustamante.

O diploma já foi entregue pela IBJJF, mas Murilo só passará a usar a nova faixa em agosto, quando irá realizar uma cerimônia especial na sede da BTT, no Rio de Janeiro.

“Estou muito orgulhoso de ter recebido o meu sétimo grau, mas só colocarei a faixa na cintura na cerimônia do dia 4 de agosto. Um momento tão especial como esse, merece uma comemoração com todas as pessoas que fizeram parte da minha história. Todos os meus amigos estão convidados. Será uma grande festa para celebrar esse grande esporte que, definitivamente, mudou a minha vida para melhor”, concluiu.

ANTES DO GONGO estreia com as análises das lutas mais importantes do UFC 236; assista

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https://www.youtube.com/watch?v=FjyHgcvqfI4

Próximo de atingir 20 milhões de visualizações e com mais de 1.700 vídeos publicados em nosso canal no Youtube, o PVT estreia um novo quadro: ANTES DO GONGO. Neste quadro, Marcelo Alonso e Gleidson Venga analisam as lutas mais importantes das principais edições do UFC no mês, sempre com personalidades do mundo da luta dando seus palpites.

A primeira edição já está no ar e tem como tema o UFC 236, que acontece no próximo sábado em Atlanta, nos EUA. Na luta principal, o campeão dos penas, Max Holloway, sobe para tentar conquistar o cinturão interino dos leves, contra Dustin Poirier. Além de Alonso e Gleidson, Fabrício Werdum também deu seu pitaco sobre o duelo.

Antes, Kelvin Gastelum e Israel Adesanya disputam o cinturão interino dos pesos médios e a chance de enfrentar o campeão linear, Robert Whittaker. Para este confronto, trouxemos a análise de Pedro Rizzo. Além disso, o card ainda conta com o duelo peso-mosca entre os brasileiros Wilson Reis e Alexandre Pantoja e a luta de Poliana Botelho contra Lauren Mueller.

E não para por aí. Após o UFC 236, entraremos ao vivo com o DEPOIS DO GONGO analisando os principais acontecimentos da edição. E será assim nas principais edições do UFC. Para não perder nenhum detalhe, acesse nosso canal no Youtube, se inscreva e ative o sininho de notificação.

O que esperar dos brasileiros Wilson Reis, Alexandre Pantoja e Poliana Botelho no UFC 236?

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O UFC está de volta neste final de semana com o evento 236, direto de Atlanta, nos Estados Unidos. O evento traz como embate principal o duelo entre Max Holloway e Dustin Poirier, mas três brasileiros também entram no octógono. No Card Preliminar, Wilson Reis e Alexandre Pantoja se enfrentam pelo Peso Mosca, enquanto nas lutas iniciais Poliana Botelho encara Lauren Mueller. Qualquer um dos três garante no mínimo 58% de lucro no Bodog.

Duelo de brasileiros para embalar o ano

Nos próximos meses os brasileiros serão as atrações principais de muitos eventos, com direito a disputas por cinturões. É o caso de José Aldo, Renato Moicano, Marlon Moraes e Amanda Nunes nas edições 237, 238 e 239.

Neste sábado, o embate é apenas pelo Card Preliminar, porém, o duelo entre compatriotas agita o final de semana, principalmente porque o resultado garante pelo menos R$ 1,62 por real aplicado, de acordo com os números nos sites de apostas esportivas. Este é o valor para caso de uma vitória de Alexandre Pantoja, que surge como o mais cotado no confronto contra Wilson Reis.

Isso acontece porque “The Cannibal” conta com um cartel melhor, com 20 vitórias e apenas três derrotas. Além disso, Pantoja vive um momento melhor, tendo ganhado as últimas duas lutas do ano passado, contra Brandon Moreno e Yuta Sasaki. Já Wilson Reis, que tem 23 triunfos e nove reveses, até ganhou em dezembro de Ben Nguyen, porém, antes disso vinha de três derrotas consecutivas.

O confronto é fundamental para o Peso Mosca, pois Reis e Pantoja aparecem em quarto e quinto, respectivamente, no ranking da categoria. Com isso, quem vencer se aproxima de ganhar uma chance contra Henry Cejudo na disputa pelo cinturão, enquanto o derrotado deve ir para o final da fila.

Poliana Botelho tenta recuperação

Depois de perder para Cynthia Calvillo em novembro do ano passado, Poliana Botelho retorna ao octógono para tentar ganhar moral novamente no Peso Mosca-Feminino. A brasileira antes da queda havia vencido Pearl Gonzalez e Syuri Kondo, surgindo como boa promessa no UFC. Ela inclusive entra como favorita para o duelo contra Lauren Mueller, pagando R$ 1,58 por real aplicado, como apontam os odds do MMA.

A adversária chega de uma situação parecida. Depois de ganhar de Kelly McGill-Velasco e Shana Dobson, acabou sendo finalizada por Yanan Wu, também em novembro de 2018. Caso a norte-americana volte a vencer neste sábado paga R$ 2,40 para R$ 1,00.

Card Preliminar e Primeiras Lutas

Além dos duelos envolvendo brasileiros, ocorrem outros seis embates antes do Card Principal. Destes, Montel Jackson é que aparece como mais cotado para a vitória, dando R$ 1,18 por real aplicado. Com sete triunfos e somente uma derrota na carreira, o norte-americano chega com imenso favoritismo contra Andre Soukhamthath, que rende R$ 5,00 por uma surpresa.

Já uma situação interessante deste sábado é o duelo entre Brandon Davis e Randy Costa. O primeiro paga R$ 1,58 para R$ 1,00 nas casas de apostas esportivas, mas o segundo vive melhor fase e ainda garante cifras mais interessantes. Costa ganhou todas as suas quatro lutas no Cage Titans e dá R$ 2,40 por real aplicado em um triunfo na sua estreia no UFC. Apesar de ter mais experiência, Davis perdeu seus últimos dois compromissos.

Veja as informações e as cotas para os confrontos do Card Principal.

Confira as lutas do UFC 236 deste sábado (13/04), em Atlanta, nos Estados Unidos

Card Principal

Peso Leve – Max Holloway (R$ 1,45) x (R$ 2,80) Dustin Poirier

Peso Médio – Kelvin Gastelum (R$ 2,50) x (R$ 1,57) Israel Adesanya

Peso Meio-Pesado – Eryk Anders (R$ 1,53) x (R$ 2,62) Khalil Rountree Jr

Peso Meio-Médio – Alan Jouban (R$ 1,90) x (R$ 1,90) Dwight Grant

Peso Meio-Pesado – Ovince Saint Preux (R$ 2,00) x (R$ 1,80) Nikita Krylov

Card Preliminar

Peso Leve – Jalin Turner (R$ 1,80) x (R$ 2,00) Matt Frevola

Peso Mosca – Wilson Reis (R$ 2,30) x (R$ 1,62) Alexandre Pantoja

Peso Meio-Médio – Max Griffin (R$ 2,00) x (R$ 1,80) Zelim Imadaev

Peso Galo – Boston Salmon (R$ 1,72) x (R$ 2,10) Khalid Taha

Primeiras lutas

Peso Meio-Médio – Curtis Millender (R$ 2,20) x (R$ 1,70) Belal Muhammad

Peso Galo – Montel Jackson (R$ 1,18) x (R$ 5,00) Andre Soukhamthath

Peso Mosca-Feminino – Lauren Mueller (R$ 2,40) x (R$ 1,58) Poliana Botelho

Peso Galo – Brandon Davis (R$ 1,58) x (R$ 2,40) Randy Costa

 

Paulo Borrachinha ‘intima’ Yoel Romero para duelo em maio ou junho: ‘Vem tranquilo!’

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Ronaldo Jacaré decided not wait for me in May and fight against someone I do not know who in Miami . So now the rivalry fight has arises again. Everyone wants to watch us collide , including me ( he needs pays for talking shit). Romero quit being a bitch … the reality show is over , time to show you this is as real as it gets ! #voumatar Jacaré decidiu Não me esperar para lutarmos em Maio e lutará contra alguém que não conheço. Então quem me volta é esse cubano sujo. Todo mundo ficou decepcionado quando souberam que não lutaríamos mais. Todo mundo quer ver esta colisão acontecer. Qual seu problema meu filho? VEM TRANQUILO ! Assina logo essa merda e vamos resolver isso. Maio ou Junho, deixo vc escolher o dia .#Vemtranquilo ?

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Se para Ronaldo Jacaré a novela sobre sua próxima luta já parece ter um final, contra Jack Hermansson no dia 27 de abril, para Paulo Borrachinha segue em suspense. Com a negativa do compatriota de adiar a luta para maio, o mineiro volta sua mira para o adversário de origem nessa confusa dança das cadeiras nos pesos médios.

“Jacaré decidiu não me esperar para lutarmos em maio e lutará contra alguém que não conheço”, provocou no Instagram. “Então quem me volta é esse cubano sujo. Todo mundo ficou decepcionado quando souberam que não lutaríamos mais. Todo mundo quer ver esta colisão acontecer. Qual seu problema, meu filho? Vem tranquilo! Assina logo essa merda e vamos resolver isso. Maio ou junho, deixo você escolher o dia.”

Borrachinha e Romero eram para se enfrentar na data e que agora está marcado Jacaré e Hermansson. Romero saiu primeiro por conta de pneumonia; Borrachinha saiu em seguida devido a problemas com o controle antidoping. Por falar nisso, o brasileiro foi multado em cerca de R$ 36 mil por fazer uso de um medicamento para, segundo o próprio disse ao “Combate.com”, “se recuperar de um desconforto estomacal”.

Alexandre Pequeno revela estar sendo sondado para fazer revanche contra Japonês no Rizin

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https://www.youtube.com/watch?v=RowfN0ajYZE

Convidado do RESENHA PVT da última terça-feira, Alexandre Pequeno relembrou os momentos mais marcantes de sua história na Luta-Livre e no MMA, os treinos que dava de faixa-branca nas academias de Jiu-Jitsu, o reinado no Shooto e revelou que pode voltar a lutar no Japão ainda este ano.

“Estou sendo sondado para fazer uma luta no Japão. O Rizin está me sondando, está querendo fazer uma luta minha lá… Vamos ver o que vai ser, se vai acontecer”, disse o lutador de 41 anos.

A última luta de MMA do “Rei da Guilhotina” foi em 2014. Invicto desde 2009, ele vem de quatro vitórias consecutivas. No Japão, reinou de 1999 a 2005. Caso a sondagem do Rizin se concretize, já tem um velho conhecido como alto.

“Uma luta boa seria contra o Tokoro. Duríssimo. Seria uma luta fantástica, uma revanche que iria parar o Japão. Eles estão querendo os lutadores que fizeram história no Japão”, explicou.

Pequeno e Hideo Tokoro se enfrentaram em 2005, pelo K-1 Hero’s. Na ocasião, o japonês levou a melhor com um nocaute no início do primeiro round. Pelo visto, a derrota ainda está engasgada na garganta do brasileiro.

Depois de vender sacolé na praia, faixa-marrom de Jiu-Jitsu brilha nos Estados Unidos

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Léo Silva vem de vitória no DC Open, nos EUA - Foto: Vitor Freitas
Léo Silva vem de vitória no DC Open, nos EUA – Foto: Vitor Freitas

Para viver um sonho é preciso acreditar e, principalmente, trabalhar duro para conquistar seu objetivo. Foi o que fez o faixa-marrom de 24 anos Leonardo Silva, natural de Itaboraí, município do Rio de Janeiro. O jovem precisava pegar duas conduções para chegar até o Méier, no Rio, para treinar no QG da GFTeam de segunda a sexta-feira e cumprir a primeira parte do seu objetivo, pois ao fins de semana ele tinha mais um árduo trabalho.

Com dinheiro doado por amigos e familiares, Léo produzia sacolés em casa para vender nas praias de Niterói e Rio. O resultado das boas vendas garantia as inscrições e passagens para as competições nacionais. E a cada final de domingo, Léo retornava a Itaboraí para ver sua mãe e namorada. Já na segunda-feira, levantava às 7h da manhã para chegar a tempo do primeiro treino do dia na GFTeam, no Méier. Foi uma longa jornada até tudo ficar bem, nos anos seguintes.

“De início foi bem difícil. Minha namorada me ajudava pagando minha passagem toda semana e eu dormia no Irajá de segunda a sexta para poder treinar no Méier. Depois que mudei para a ‘Cachanga’, local que tinha vários atletas da GFTeam em busca de um sonho, comecei a ter mais gastos com alimentação e minhas necessidades básicas. Foi aí que eu tive a ideia de começar a trabalhar na praia aos fins de semana. Foi aí que comecei a juntar a grana para me manter no Méier e lutar os campeonatos”, explica Léo.

O caminho era sempre repleto de frustrações, mas ele optava por enxergar um brecha em cada dificuldade, como ensina o Jiu-Jitsu. Durante dois anos, entre as vendas e os treinos, Léo teve seu visto negado duas vezes para tentar entrar nos Estados Unidos. O que fez ele não desistir? Leia, a seguir.

“Eu sempre acreditei que daria certo, mas em alguns momentos tudo era muito difícil. Em época de carnaval, eu parava de treinar e vendia sacolé a semana inteira para juntar dinheiro. Era basicamente essa a minha vida, treinar e trabalhar. Eu mantive meu sonho vivo por dois anos graças aos sacolés e a galera que me apoiava. Fiquei muito frustado quando tive o meu visto negado por duas vezes. Eu não tinha vontade de desistir, mas eu ficava muito abalado”, reflete Léo para, logo em seguida, contar como foi a virada da sua vida, entre os anos 2017 e 2018.

“A virada da minha vida aconteceu muito rápido, foi entre 2017 e 2018, depois de um 2016 cheio de expectativa. O Gutemberg Pereira, hoje um dos grandes nomes da GFTeam, me chamou para treinar com ele e mais uma galera na GFTeam Toledo, em 2017. Daí em diante as portas se abriram, meu visto foi aprovado e peguei a minha faixa-marrom. Lutei o Pan como meu primeiro torneio nos Estados Unidos e fui medalhista de bronze. Depois, fui medalhista de prata no Mundial, onde perdi por 4 a 2 para o Levi Jones, hoje faixa-preta. Ganhei todos os opens da IBJJF até hoje desde que cheguei. Esse ano fui novamente medalhista do Pan, na terceira colocação e agora estou motivado para dar um salto na minha carreira de atleta no Mundial”, conta.

Hoje Léo vive em Ohio, nos Estados Unidos, onde ministra aulas em inglês e compete em alto nível na faixa-marrom. Ele treina ao lado de Gutemberg, Max e Dante Leon. Recentemente, no último fim de semana, Léo faturou a medalha de ouro no peso médio do DC Open, da IBJJJF, em Washington.

“Tudo é possível se você acreditar. Não posso contar nos dedos as diversas pessoas que desacreditaram em mim, mas eu sigo vencendo e dando orgulho para quem apostou em mim. É só o começo”, encerra Léo.

Alexandre Pequeno é o convidado do RESENHA PVT desta terça; mande sua pergunta

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Pequeno participa do RESENHA nesta quinta- Foto: Marcelo Alonso
Pequeno participa do RESENHA nesta quinta- Foto: Marcelo Alonso

O RESENHA PVT desta terça-feira recebe um dos principais lutadores da história do Vale-Tudo/MMA brasileiro: Alexandre Franca Nogueira, o Pequeno, que por muitos anos foi considerado o melhor peso-pena do mundo. A transmissão é ao vivo, a partir das 21h, em nosso canal no Youtube. Acesse, se inscreva, ative o sininho e faça sua pergunta!

Faixa-preta de Luta-Livre de Eugênio Tadeu, Pequeno reinou principalmente no Japão, onde era chamado de “Rei do Shooto”, por ter defendido o cinturão da organização japonesa sete vezes, entre 1999 e 2005, e “Rei da Guilhotina”, golpe com o qual finalizava a maioria de suas vítimas, seja no MMA ou no ADCC.

No bate-papo com Gleidson Venga, Marcelo Alonso e nossos inscritos, Pequeno vai relembrar os momentos mais marcantes de sua carreira, a vida de rei no Japão, os segredos de sua guilhotina mortal e os bastidores do final da rivalidade entre Luta-Livre e Jiu-Jitsu.

Rogério Minotouro revela sonho realizado e adianta possível estratégia para vencer Ryan Spann

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https://www.youtube.com/watch?v=_iJKj3IJp5g

Escalado para enfrentar Ryan Spann no UFC Rio 10, que acontece no dia 11 de maio, Rogério Minotouro busca a segunda vitória consecutiva, a terceira em quatro lutas. Prestes a completar 43 anos de idade, ele ainda não decidiu sobre aposentadoria, mas revelou que um de seus sonhos MMA já foi concretizado.

“O sonho da gente era que o esporte fosse reconhecido no Brasil como era lá fora. E hoje a gente vê o esporte bem reconhecido, talvez tanto quanto no Japão. Para mim, lutar em casa, tem um valor muito maior, não só no Brasil, mas aqui no Rio de janeiro, perto dos meus parentes”, disse ao canal oficial do UFC, relembrando os tempos de Pride.

Adversário do brasileiro, Spann vai para a segunda luta na organização. Na primeira, anulou Luís Henrique KLB e venceu por decisão unânime. Ciente dos perigos do oponente, Minotouro apontou uma possível estratégia para o combate.

“Ele tem algumas finalizações, principalmente de guilhotina, bate seco, é grandão e dá muita queda de Judô”, ressalta. “Mas eu me sinto confiante para trocar com ele, embora ele tenha uma envergadura maior. Dá para botar uma boa estratégia de Boxe. É uma luta que eu tenho que estar completo.”

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