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Bellator: final de semana teve vitória de Dudu Dantas e derrota de Erick Silva

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https://www.youtube.com/watch?v=7isMWpjPz3o

O Bellator teve um final de semana movimentado. Na sexta-feira, o ex-campeão dos galos Dudu Dantas voltou ao cage após a grave lesão no tornozelo que sofreu há sete meses. Recuperado, o brasileiro dominou as ações contra Toby Misech e foi declarado vencedor por decisão unânime, voltando a vencer após duas derrotas seguidas.

Na luta principal do evento, realizado em Uncasville, EUA, os pesos pesados Sergei Kharitonov e Matt Mitrione terminaram sem resultado. O motivo foi um golpe do americano que acertou as partes baixas do russo aos 15 segundos de combate.

No sábado, na mesma Uncasville, o meio-médio Michael Page, conhecido como um dos clones de Anderson Silva, venceu o maior desafio de sua carreira, Paul Daley, por decisão unânime, e ampliou seu cartel para 14 vitórias em 14 lutas disputadas.

https://www.youtube.com/watch?v=UBGWG-3U3AY

Pelos pesos pesados, a lenda do Pride Mirko Cro Cop passou pelo ex-UFC Roy Nelson por decisão unânime; e Cheick Kongo quebrou a invencibilidade do ex-campeão Vitaly Minakov, que já durava 21 lutas, ou nove anos. O foi por resultado foi decisão unânime, mesma forma que o russo havia vencido no primeiro duelo entre eles, em 2014.

Em sua estreia no Bellator, Erick Silva não conseguiu soltar o jogo diante do ainda invicto Yasolav Amosov. O ucraniano levou a melhor por decisão unânime e amentou seu cartel para 21 vitórias em 21 lutas. O brasileiro acumulou a quinta derrota em sete lutas disputadas desde 2015.

https://www.youtube.com/watch?v=IIZxov7R7Q0

Alguns outros brasileiros estiveram em ação no card, porém, apenas o meio-médio Vinicius de Jesus conseguiu um bom resultado. O gaúcho radicado nos EUA venceu o estreante Rodolfo Barcellos por nocaute técnico no primeiro round e chegou a sete vitórias em nove lutas. Os pesos médios Reginaldo Félix e Rodolfo Rocha não tiveram o mesmo sucesso. O capixaba Félix foi finalizado por Justin Sumter com um mata-leão no segundo round, mesma forma com que o paulista Rocha bateu para Jesse Kosakowski.

Daniel Miojo x Edilceu Para-Raio disputam cinturão de categoria intermediária no Shooto Brasil

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Cinturão está em jogo - Foto: Divulgação
Cinturão está em jogo – Foto: Divulgação

O Shooto Brasil vai colocar em jogo o cinturão da categoria a até 59kg – entre os pesos-moscas e os galos – em sua próxima edição, marcada para o dia 15 de março no Rio de Janeiro. Os postulantes são o fluminense Daniel Miojo e o mato-grossense Edilceu Para-Raio.

Natural de Valença, no Sul Fluminense, Miojo, 22 anos, é parceiro de treinos do meio-médio do UFC Alex Cowboy na ATS e possui um cartel de sete vitórias em sete lutas, sem jamais ter ido para a decisão.

Atleta da CM System, em Curitiba, Para Raio, 36, divide o tatame com os lutadores do UFC Elizeu Capoeira e Felipe Silva e ostenta um cartel de nove vitórias em 11 lutas, mais da metade impondo nocautes aos adversários.

Kron Gracie e Vicente Luque roubam a cena em noite infeliz para Cain Velasquez e Renan Barão

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Kron encaixou um mata-leão ainda no primeiro round - Foto: Getty Images/UFC
Kron encaixou um mata-leão ainda no primeiro round – Foto: Getty Images/UFC

No evento que marcou o retorno de Cain Velásquez ao octógono, nesse domingo em Phoenix-EUA, quem roubou a cena foram dois brasileiros: Kron Gracie e Vicente Luque.

Representante da lendária família, o peso-pena chegou às costas de Alex Caceres ainda em pé, levou a luta para o solo e encaixou um mata-leão para garantir a vitória em sua estreia no UFC, em apenas 2 minutos e 6 segundos de combate. Foi o quinto triunfo de Kron em cinco lutas de MMA.

Já o meio-médio não teve uma noite tão tranquila. Apesar de ter dominado grande parte do primeiro round, Luque acabou esbarrando na resistência de Bryan Barbarena, passou a correr sérios riscos de ser nocauteado, mas, a seis segundos do fim do terceiro round, conectou duas joelhadas que mandaram o americano para a lona. Foi a quarta vitória seguida do brasileiro no UFC.

Protagonista da noite, Cain Velasquez não teve uma boa volta ao octógono. Sua luta contra Francis Ngannou não durou apenas 26 segundos, pois o ex-campeão lesionou o joelho sozinho numa tentativa de queda. O americano não lutava há quase três anos e, devido ao infeliz desfecho, pode ser que essa tenha sido sua última vez dentro do cage.

Outro ex-campeão que teve uma noite infeliz dentro do octógono foi Renan Barão. O peso-galo até que começou bem a luta, venceu com sobras o primeiro round contra Luke Sanders, mas acabou surpreendido por um direto que o nocauteou no primeiro minuto do segundo round. Foi a quarta derrota seguida do brasileiro, a sexta em sete lutas.

UFC Phoenix

17 de fevereiro de 2019

Francis Ngannou venceu Cain Velásquez por nocaute no R1

Paul Felder venceu James Vick por decisão unânime

Cynthia Calvillo venceu Cortney Casey por decisão unânime

Kron Gracie finalizou Alex Caceres com um mata-leão no R1

Vicente Luque venceu Bryan Barberena por nocaute técnico no R3

Andre Fili venceu Myles Jury por decisão unânime

Aljamain Sterling venceu Jimmie Rivera por decisão unânime

Manny Bermudez finalizou Benito Lopez com uma guilhotina no R1

Andrea Lee venceu Ashlee Evans-Smith por decisão unânime

Nik Lentz venceu Scott Holtzman por decisão unânime

Luke Sanders venceu Renan Barão por nocaute no R2

Emily Whitmire finalizou Alexandra Albu com um mata-leão no R1

Veja as cotações de Eduardo Dantas e Erick Silva nos eventos 215 e 216 do Bellator

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O Bellator será agitado neste final de semana com dois grandes eventos. Na sexta-feira, na edição 215, o destaque fica por conta do embate entre Matt Mitrione e Sergei Kharitonov. Já no sábado, na 216, o confronto principal é Michael Page contra Paul Daley. O Brasil terá como representantes nos cards principais nestas datas Eduardo Dantas e Erick Silva, que encaram Toby Misech e Yaroslav Amosov, respectivamente.

Eduardo Dantas é o brasileiro com mais chances em ação

Se depender das casas de apostas esportivas, o único brasileiro que sairá vencedor deste sábado é Eduardo Dantas. O carioca vive um momento instável, vindo de duas derrotas, porém é o mais cotado contra Toby Misech, pagando R$ 1,28 para cada real contra R$ 3,60 do adversário.

A explicação passa pelo currículo, afinal, enquanto Dantas, de 30 anos, teve apenas seis derrotas em 26 lutas, o norte-americano, que completará 31 no próximo mês, já perdeu cinco de 15 combates. O único ponto positivo para Misech é que ele vem de vitória, diante de Edward Thommes, em dezembro do ano passado.

Erick Silva tenta crescer no Bellator 216

Tido como um dos azarões do evento de sábado, Erick Silva terá uma chance de provar seu valor para a organização. O brasileiro até já indica uma recuperação na carreira, após ter finalizado Nick Barnes, em julho de 2018, mas a sua reta final de UFC derrubou seu cartel. Afinal, foram quatro derrotas nas últimas cinco lutas.

Exatamente por isso que Silva corre por fora em Uncasville, dando R$ 3,25 para cada real por um triunfo.

Yaroslav Amosov, por sua vez, defende sua invencibilidade. Até aqui foram 20 apresentações e 20 vitórias no MMA. Caso adicione mais uma na conta neste sábado garante R$ 1,36 por real aplicado.

Equilíbrio entre Mitrione e Kharitonov

Os odds do MMA apontam que o embate principal do Bellator 215 promete ser bem equilibrado. O bom disso é que as cifras acabam sendo mais altas e não importa quem vença o retorno será de R$ 1,90 para cada real.

Acontece que embora os valores sejam iguais, Sergei Kharitonov conta com um currículo maior e ainda vive um bom momento. Com 38 anos, o russo já lutou 34 vezes e venceu 28, sendo que 16 por nocautes e 10 por finalização. Para completar, não sabe o que é perder há seis apresentações, desde novembro de 2016, quando caiu para Javy Ayala.

Já Mitrione, de 40 anos, vem de um revés para Ryan Bader, em outubro do ano passado, e no geral conta com 13 triunfos em 19 combates.

Page aparece como favorito

No sábado Michael Page poderá mostrar mais uma vez que realmente é diferenciado. O inglês vai em busca da 14ª vitória seguida e com isso manter a sua invencibilidade no Bellator. Tendo um histórico demolidor, surge disparado como o mais cotado do duelo, pagando R$ 1,44 para R$ 1,00 nos sites de apostas esportivas.

Do outro lado, Paul Daley tem muito mais rodagem, com 58 apresentações no MMA. O mais impressionante é que ele conta com 30 nocautes no seu currículo, o que exigirá atenção de Page. Caso tenha sucesso mais uma vez rende R$ 2,87 para R$ 1,00.

Lutas do Bellator 215 nesta sexta-feira (15/02), em Uncasville

Matt Mitrione (R$ 1,90) x (R$ 1,90) Sergei Kharitonov

Logan Storley (R$ 1,15) x (R$ 4,25) Ion Pascu

Eduardo Dantas (R$ 1,28) x (R$ 3,60) Toby Misech

Mike Kimbel (R$ 1,31) x (R$ 3,40) John Douma

Austin Vanderford (R$ 1,39) x (R$ 3,00) Cody Jones

Preliminares

Pat McCrohan x Jason Markland

Tabatha Watkins x Lindsey Vanzandt

Steve Mowry x Darion Abbey

Amber Leibrock x Amanda Bell

Pete Rogers x Jason Rine

Matt Probin x Ali Zebian

Zarrukh Adashev x Ronie Arana Leon

Billy Goff x Ryan Hardy

Lutas do Bellator 216 neste sábado (16/02), em Uncasville

Michael Page (R$ 1,44) x (R$ 2,87) Paul Daley

Cheick Kongo (R$ 4,00) x (R$ 1,25) Vitaly Minakov

Mirko Filipovic (R$ 1,47) x (R$ 2,75) Roy Nelson

Yaroslav Amosov (R$ 1,36) x (R$ 3,25) Erick Silva

Valerie Loureda (R$ 1,14) x (R$ 4,90) Colby Fletcher

Preliminares

Alexandra Ballou x Sarah Payant

Pat Casey x Nekruz Mirkhojaev

Kastroit Xhema x Kemran Lachinov

Demetrios Plaza x Drews Rodriguez

Rodolfo Neves Rocha x Jesse Kosakowski

Tyrell Fortune x Ryan Pokryfky

Vinicius de Jesus x Rodolpho Barcellos

Reginaldo Felix x Justin Sumter

Brasileiro fala sobre evolução do Jiu-Jitsu no Catar e apoio da população local: ‘Não para de crescer’

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Fabrício Moreira é faixa-preta há 14 anos - Foto: Divulgação
Fabrício Moreira é faixa-preta há 14 anos – Foto: Divulgação

Faixa-preta de Jiu-Jitsu desde 2006, Fabrício Moreira tem um trajetória de respeito dentro do esporte. Campeão do Europeu e do Pan da International Brazilian Jiu-Jitsu (IBJJF) , o brasileiro hoje reside em Doha, no Catar, e ensina a modalidade para as Forças Armadas do país cede da próxima Copa do Mundo, em 2022.

Diretor do programa que levou o Jiu-Jitsu para o país, que hoje dá oportunidade profissional para mais de 70 faixas-pretas, Fabrício comenta como o esporte é tratado do outro lado do mundo e como pretende propagar ainda mais a arte suave por lá.
“O Jiu-Jitsu em Doha está ganhando muito força, tanto no setor esportivo como na área de defesa pessoal. Nós temos um respaldo muito grande da população local. Quanta a valorização profissional, eu me sinto muito feliz e honrado em poder fazer parte da evolução pessoal e profissional de tantas pessoas através de um esporte, que é grande parte da minha vida”, explica Fabrício, que também é faixa-preta de Judô e possui um diploma de Ensino Superior em Engenharia.
Com um currículo estruturado em torno do Jiu-Jitsu esportivo e da defesa pessoal, o grupo das Forças Armadas logo se multiplicou. Esse interesse pelo Jiu-Jitsu levou a sala de aula a crescer em números de praticantes, com Moreira expandindo a equipe para um corpo enorme de treinadores de Jiu-Jitsu em 2018.
Por conta da popularização do esporte e da didática aplicada por Fabrício, este programa contratou alguns dos melhores atletas e professores do esporte, incluindo nomes como Vitor Honório e Rodnei Barbosa. O bom desempenho logo tomou grandes proporções e agora é conhecido como um dos programas mais fortes do Oriente Médio.
“A equipe está em evolução. Nós fomos muito bem no Europeu e vamos bem forte no Brasileiro. Os projetos sociais do Brasil são grande parte deste sucesso também. O Jiu-Jitsu começou a pegar força no ano de 2012 com um grupo de Sheiks, que se interessaram pelo esporte e até hoje são os pilares mais fortes desta modalidade aqui “, conta.
Dono de uma rotina recheada de compromissos com aulas, Fabrico não deixa de cuidar do seu corpo e tem sua rotina bem elaborada. A rotina… Tem início ás 5 horas da manhã de Doha.
“A rotina de treino é bem corrida, pois sou uma pessoa muito atarefada com as minhas empresas. Mas faço minha parte física todas as manhãs e procuro treinar Jiu-Jitsu três vezes por semana na parte da noite, fora dos períodos de competição”, encerra.

Borrachinha analisa pontos positivos e negativos de Romero e explica por que Adesanya não duraria 2 rounds

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https://www.youtube.com/watch?v=KLcmLkJXKgA

No Rio de Janeiro para afiar o Wrestling com Antoine Jaoude para a luta contra Yoel Romero, marcada para o dia 27 de abril, ainda sem local definido, Paulo Henrique Borrachinha foi o convidado do RESENHA PVT dessa quinta-feira.

Ao lado de seu irmão e mentor, Carlos Borracha, o 7º colocado do ranking dos pesos médios do UFC participou de mais de 1 hora de bate-papo com Gleidson Venga, Marcelo Alonso e os inscritos do canal do PVT no Youtube. Assista à resenha completa no vídeo acima.

Dentre os assuntos, claro, não poderia deixar de estar o 1º colocado do ranking da categoria, Yoel Romero. Para o brasileiro, o cubano é o maior desafio da divisão, ao lado do atual campeão, Robert Whittaker. Borrachinha fez uma análise dos pontos positivos e negativos do próximo adversário.

“Positivas: é muito forte, tem muita explosão. Mas explosão por explosão eu também tenho, forte eu também sou, são coisas que se equivalem. Mas eu acho que ele tem mais malandragem e coloca para baixo de várias formas. E tem a mão potente. Mas a gente trabalha o dia todo para isso, dia após dia para não cair nessas artimanhas dele”, apontou.

“Negativos: o fato dele ser canhoto facilita. Curiosamente, três dos quatro lutadores que eu enfrentei no UFC são canhotos, então estou mais do que acostumado. Tenho essa facilidade porque gosto muito de colocar os golpes com a mão de trás, o que dificulta para eles. O Romero também tem uma especificidade que ele começa a luta mais morno e vai crescendo no segundo round. Eu já começo rápido desde o primeiro, então, se ele não impor, isso vai me favorecer. Se ele começar mais lento, ele vai cair no primeiro round. Ele vai ter que começar rápido desde o início, porque eu vou botar um ritmo forte desde o início”, avisou.

O agora número 5 do ranking também foi tema. Israel Adesanya e Paulo Borrachinha trocaram farpas após o brasileiro minimizar a atuação do potencial adversário na vitória contra Anderson Silva no último final de semana. Segundo, Borrachinha, o concorrente não duraria dois rounds num duelo entre eles. No RESENHA, o mineiro justificou.

“O Adesanya tem a envergadura que dificulta para qualquer um, mas o jogo dele não é um jogo que encaixa com o meu. Ele gosta muito de manter a distância, mas não se dá bem quando é encurralado ou encurtado. E o Anderson conseguiu fazer isso em alguns momentos, e ele sai desesperado, correndo, dando o rosto, virando de lado… então acho que não encaixa em nada. Se eu fosse lutar com ele, eu iria cortar o ângulo dele e entrar dentro dele golpeando com golpes muito fortes, no corpo, no rosto… e ele é muito esguio, magro, acho que não tem essa capacidade de absorção.”

Vicente Luque espera que Bryan Barbarena seja seu último estágio antes do top 15 da categoria

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Luque luta neste domingo em busca da quarta vitória seguida – Foto: Getty Images/UFC

Com três vitórias consecutivas, sete nas últimas oito lutas, o meio-médio Vicente Luque sobe ao octógono neste domingo no Arizona, EUA, para enfrentar o irregular Bryan Barbarena, que vem intercalando triunfos e reveses desde 2016.

Focado neste desafio, o brasileiro prefere não entrar em detalhes sobre os próximos passos que pretende dar na carreira, mas adianta que, seguindo seu planejamento, o próximo embate teria que ser contra o top 15 da divisão.

“Não estou pensando em nada depois dessa luta, estou focando no meu adversário de agora, mas com certeza eu vou querer uma luta contra alguém ranqueado. Não tenho nenhum nome no momento, mas vou querer alguém ranqueado”, disse em bate-papo com fãs na página oficial do UFC.

Tanto em 2017 quanto em 2018, Vicente Luque lutou duas vezes. Para 2019 os plano é aumentar o número de apresentações para, quem sabe, acelerar o processo em busca do cinturão.

“Quero lutar três ou quatro vezes este ano. Começando agora em fevereiro, dá para fazer várias lutas no ano, então, se vier o cinturão este ano, que bom; se não, a gente continua na batalha e ano que vem vai vir.”

UFC Phoenix

Arizona, EUA

Domingo, 17 de fevereiro de 2019

CARD PRINCIPAL (23h, horário de Brasília):

Peso-pesado: Francis Ngannou x Cain Velásquez
Peso-leve: James Vick x Paul Felder
Peso-palha: Cortney Casey x Cynthia Calvillo
Peso-pena: Kron Gracie x Alex Caceres
Peso-meio-médio: Bryan Barberena x Vicente Luque
Peso-pena: Myles Jury x Andre Fili

CARD PRELIMINAR (19h30, horário de Brasília):

Peso-galo: Jimmie Rivera x Aljamain Sterling
Peso-galo: Benito Lopez x Manny Bermudez
Peso-mosca: Andrea Lee x Ashlee Evans-Smith
Peso-leve: Scott Holtzman x Nik Lentz
Peso-palha: Jessica Penne x Jodie Esquibel
Peso-galo: Renan Barão x Luke Sanders
Peso-palha: Alexandra Albu x Emily Whitmire

Patrício Pitbull sobe para disputar cinturão dos leves em superluta contra Michael Chandler

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Coming soon/ Em breve!

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Seguindo a onda do UFC, o Bellator também vai promover um embate entre dois de seus campeões, e tem brasileiro no meio. Campeão peso-pena, Patrício Pitbull sobe para enfrentar o dono do cinturão dos leves, Michael Chandler, em duelo marcado para o dia 11 de maio, nos EUA, conforme noticiou a “ESPN.com”.

Aos 31 anos de idade, o brasileiro é o lutador com mais vitórias da história da organização, com 16, seguido de perto pelo norte-americano, que triunfou no cage circular em 14 oportunidades. Patrício e Chandler nunca se enfrentaram, mas nutrem um rivalidade de família. Isso porque o campeão dos leves já derrotou o irmão de Patrício, Patricky Pitbull.

Paulo Borrachinha participa do RESENHA PVT nesta quinta-feira; faça sua pergunta

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Borrachinha entra ao vivo às 23h – Foto: Leonardo Fabri

Paulo Borrachinha vai dar uma pausa de uma hora neste início de camp da luta contra Yoel Romero para bater um papo no RESENHA PVT desta quinta-feira, que vai ao ar por volta das 23h (horário de Brasília) em nosso canal no Youtube (clique qui para acessar), com apresentação de Gleidson Venga e Marcelo Alonso.

Número 7 do ranking dos médios, o mineiro estará disponível para responder às perguntas feitas pelos fãs através do chat da transmissão, que ficará disponível assim que entrarmos ao vivo. Então não perca tempo: acesse nosso canal, se inscreva e ative o sininho de notificação.

Com quatro vitórias em quatro lutas no UFC, Paulo Borrachinha enfrenta o número 1 do ranking da divisão, Yoel Romero, no dia 27 de abril, ainda sem local definido. Uma boa vitória pode credenciar o vencedor para uma disputa de título.

Barão, Luque e Gracie sobem no octógono em noite de Ngannou vs Velasquez no UFC Phoenix

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Renan Barão – Foto: Leonardo Fabri

Sábado é dia de UFC Fight Night em Phoenix, Arizona, e três brasileiros entram no octógono buscando voos mais altos na organização. Os odds do UFC indicam que Vicente Luque e Kron Gracie aparecem como os mais cotados contra Bryan Barberena e Alex Caceres, respectivamente, mas Renan Barão chega como azarão diante de Luke Sanders. A noite ainda traz Francis Ngannou contra Cain Velasquez na luta principal, que garante mais de 50% de lucro.

Retorno de Cain Velasquez

O grande confronto da noite tem o retorno de Cain Velasquez depois de mais de dois anos inativo devido à lesões e cirurgias. O norte-americano, que é considerado um dos maiores da história na sua categoria, tenta ter uma volta melhor do que em 2015, quando após um período similar ausente acabou derrotado por Fabricio Werdum. Depois disso ele só atuou mais uma vez, na vitória para cima de Travis Browne.

Desta vez ele terá pela frente Francis Ngannou. O camaronês conta com um cartel de 12 vitórias e três derrotas. O lutador tenta emplacar uma sequência após um 2018 frustrante. No ano passado, ele acabou perdendo para Stipe Miocic e Derrick Lewis por pontos, tendo se recuperado apenas em novembro, quando nocauteou Curtis Blaydes.

Sem uma sequência tão positiva, acaba correndo por fora neste sábado, dando R$ 2,40 para cada real. Com 14 triunfos e apenas duas derrotas, Velasquez é o favorito oferecendo R$ 1,58 para R$ 1,00 nos sites de apostas esportivas.

Kron Gracie em ação

Para os brasileiros, uma boa atração desta edição do UFC é Kron Gracie. Longe do MMA desde 2016, o filho de Rickson Gracie defende sua invencibilidade e leva o nome da família para o Octógono da organização depois de seis anos.

Com linhagem e histórico de peso, Kron chega muito bem cotado para a vitória, pagando R$ 1,28 para cada real. Do outro lado, Alex Caceres tenta finalmente dar um salto no UFC. O norte-americano tem um currículo bem modesto, com 14 triunfos e 11 derrotas. Destes reveses, seis foram por finalização, forma que Gracie ganhou todas as lutas na carreira. Por este motivo, Caceres surge como azarão, oferecendo R$ 3,75 por real aplicado.

Luque aparece bem cotado

Assim como Gracie, Vicente Luque é tratado como favorito nas casas de apostas esportivas. Com sete triunfos e apenas duas derrotas, o brasileiro dá R$ 1,25 por uma nova vitória.

Para encarar Bryan Barberena, Luque ainda aparece com moral, pois nas últimas duas apresentações ele detonou Chad Laprise e Jalin Turner com nocautes no primeiro round. O brasileiro também conta com o fato de nunca ter sido derrubado no octógono, tendo sofrido os dois reveses por decisão dos juízes.

Conhecido como demolidor de promessas do UFC, Barberena já acabou com as invencibilidades de Sage Northcutt e Warlley Alves e caso tenha sucesso novamente garante R$ 4,00 para R$ 1,00. Assim como Luque, o norte-americano também vem de um impressionante nocaute, para cima de Jake Ellenberger.

Ex-campeão tenta dar volta por cima

Antigo dono do cinturão do peso-galo, Renan Barão tenta resgatar sua carreira no UFC. O brasileiro não vive um bom momento na organização e só venceu uma das últimas seis apresentações. Para mudar isso, o ex-campeão terá que partir para cima, pois nos três reveses recentes ele foi superado por decisão dos juízes. Caso tenha um resultado melhor, desta vez garante R$ 2,50 para R$ 1,00.

Do outro lado, com 12 triunfos e três reveses no currículo, Luke Sanders rende R$ 1,57 por real aplicado por uma vitória neste sábado.

Lutas do UFC Fight Night, em Phoenix, sábado (16/02/2019)

Card Principal

Francis Ngannou (R$ 2,40) x (R$ 1,58) Cain Velasquez

James Vick (R$ 1,80) x (R$ 2,00) Paul Felder

Cortney Casey (R$ 3,50) x (R$ 1,30) Cynthia Calvillo

Alex Caceres (R$ 3,75) x (R$ 1,28) Kron Gracie

Vicente Luque (R$ 1,25) x (R$ 4,00) Bryan Barberena

Andre Fili (R$ 2,37) x (R$ 1,61) Myles Jury

Card Preliminar

Jimmie Rivera (R$ 1,62) x (R$ 2,30) Aljamain Sterling

Benito Lopez (R$ 2,75) x (R$ 1,47) Manny Bermudez

Ashlee Evans-Smith (R$ 2,50) x (R$ 1,57) Andrea Lee

Scott Holtzman (R$ 1,57) X (R$ 2,50) Nik Lentz

Primeiras lutas

Renan Barao (R$ 2,50) x (R$ 1,57) Luke Sanders

Jessica Penne (R$ 1,66) x (R$ 2,25) Jodie Esquibel

Alexandra Albu (R$ 1,66) x (R$ 2,25) Emily Whitmire

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