No último sábado, o Jungle Fight retornou ao Rio de Janeiro após estar afastado devido à pandemia, e entregou grande show ao público presente na Vila Olímpica Nilton Santos, na Ilha do Governador, na Zona Norte da cidade. A edição 110 também recolheu alimentos para doação. Após o evento que coroou Igor Severino como novo campeão do peso mosca, Wallid Ismail falou com o PVT sobre seu “filho” que completa 19 anos em setembro e que pode voltar à Cidade Maravilhosa em dezembro em um espaço bem maior: o Velódromo construído para as Olimpíadas Rio-2016, na Barra da Tijuca.
“Fico feliz por trazer o Jungle de novo ao Rio. Arrecadamos mais de meia tonelada de alimentos. Agradeço Eduardo Paes e o secretário Francisco Bandeira, que são amantes do MMA. Eles, Guilherme Schleder e Pedro Paulo estão apoiando totalmente, e já me disseram que voltaremos em dezembro, no Velódromo”, anunciou Wallid, já preparando a edição 111, marcada para 18 de setembro, em São Paulo.
Questionado sobre Paulo Borrachinha e Deiveson Figueiredo, lutadores do UFC que estavam sob sua égide e cortaram relações profissionais, Wallid não quis entrar em detalhes sobre os ex-empresariados.
“Vamos focar no Jungle Fight. Lutador que saiu do Jungle, para mim, continua sendo do Jungle. Aqui é uma fábrica. Se um dia eles acharem que não precisam continuar aqui, vão com Deus! Mas ninguém tira deles que foram formados na selva. Quero que todos vençam, tenham sucesso”, desejou Ismail, que ainda possui lutadores no UFC, como Priscila Pedrita, Kleydson “KR”, Douglas D’Silva, entre outros.